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Câmara aprova projeto de lei que estabelece tarifa zero nos ônibus aos domingos em Cuiabá

Prefeitura de Cuiabá informou que R$ 5 milhões serão destinados exclusivamente ao custeio da nova política. Ônibus em Cuiabá Luiz Alves A Câmara Municipa...

Câmara aprova projeto de lei que estabelece tarifa zero nos ônibus aos domingos em Cuiabá
Câmara aprova projeto de lei que estabelece tarifa zero nos ônibus aos domingos em Cuiabá (Foto: Reprodução)

Prefeitura de Cuiabá informou que R$ 5 milhões serão destinados exclusivamente ao custeio da nova política. Ônibus em Cuiabá Luiz Alves A Câmara Municipal de Cuiabá aprovou, nesta quinta-feira (24), o projeto de lei que institui a gratuidade no transporte coletivo aos domingos na capital mato-grossense. A proposta foi aprovada por unanimidade pelos 27 vereadores da Câmara e agora segue para sanção do prefeito. A Prefeitura de Cuiabá informou que R$ 5 milhões serão destinados exclusivamente ao custeio da nova política e que linhas específicas de ônibus serão implementadas para atender melhor as regiões com maior demanda aos domingos. O financiamento do "Tarifa Zero" poderá contar com recursos do Fundo Municipal de Transporte. Batizada de "Tarifa Zero", o projeto amplia o acesso da população, especialmente das camadas mais vulneráveis, serviços essenciais, atividades culturais, espaços de lazer e celebrações religiosas aos finais de semana. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp A gratuidade será iniciada a partir do dia 4 de maio, para toda população aos domingos. Segundo o vereador Eduardo Magalhães (Republicanos), que propôs a lei, a gratuidade aos domingos deve trazer benefícios e pode aumentar o fluxo de pessoas em centros comerciais, feiras, praças e eventos culturais, fomentando a economia local. O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), disse que a expectativa da gestão é que a medida também contribua para a redução do uso de veículos particulares aos domingos. Os vereadores também querem estender o benefício para feriados nacionais e pontos facultativos, desde que haja disponibilidade financeira, mas isso ainda deve ser discutido da Câmara.